Vale Pet Shop - Banho & Tosa, São José dos Campos - SP

Av. Perseu, 812 - Jardim Satelite, Sao Jose dos Campos - SP, 12230-470, Brasil
São José dos Campos - SP

BANHO E TOSA.
- - BANHO E TOSA.
MENU Ferrar Nenhum comentário: Posse Responsavél já!Ser responsável é: cuidar de seu animal, dando-lhe atenção, carinho e ambiente adequado para viver.
A posse responsável de animais envolve as seguintes atitudes:I - Higiene e prevenção de doenças II - Condução segura e adequada III - Proteção e cuidados Abandonar animal é um ato cruel e crime previsto na Lei Federal 9605/1998.
Nenhum comentário: Cuidados com o seu cão.
Nesta página, reunimos algumas informações sobre cuidados que deve-se ter com os cães.
As informações são provenientes da Pet Respect, um departamento da World Society for the Protection of Animals (WSPA) - Sociedade Mundial de Proteção Animal - que trabalha para promover o bem-estar dos animais de companhia.
Maiores informações sobre a WSPA: www.
wspabrasil.
org          Como cuidar de seu cão.
         Para que o seu cão tenha uma vida saudável e feliz, ele precisa de: Onde seu cão vive? Alimento e Água Exercícios Higiene Vacinação Escovação          Reprodução          Esterilização cirúrgica        Consulte o seu veterinário        Lembre-se de que o veterinário pode lhe dar informações sobre: Nenhum comentário: BANHO & TOSABANHO & TOSA   - Banho e Tosa Nenhum comentário: DOENÇAS E SINTOMAS MAIS COMUM NOS CÃES.
Como identificar as doenças de maior incidência e a cuidar dos cães e gatos:           Assim como nós, os cães e os gatos sofrem com algumas doenças que nos são familiares, entre elas: doenças infectocontagiosas, alérgicas e do metabolismo.
Você se preocupa com a saúde do seu bichinho? Então, confira algumas doenças mais comuns que atingem cães e gatos: 1.
Alergia alimentar O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos.
O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até quadros gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.
Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes.
Para alguns bichos, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas.
Sintomas: os sinais clínicos mais comuns do problema são: coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do animal.
Prevenção: em primeiro lugar, evite comprar ração de qualidade duvidosa.
Elas têm corante, que, além de provocar alergia, prejudica a absorção dos nutrientes pelo organismo.
Outra medida é não dar banhos em excesso, que retiram a oleosidade natural que protege a pele dos animais.
Outra forma de prevenção é trocar o comedouro de plástico, o qual também pode desencadear uma bela alergia.
Prefira o de alumínio, que não traz esse risco.
Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais.
Se o animal é muito alérgico, opte por refeições caseiras, mas aí sempre bem orientadas pelo veterinário, tomando o cuidado de suprir todas as necessidades nutricionais do bicho.
’’’’’.
2.
DepressãoO que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos.
Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo.
O que acontece: o bicho passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento e fica arredio.
Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.
Sintomas: a angústia em cães geralmente é sinalizada pela mania de se lamberem freneticamente.
Alguns, de tanto fazer isso, até ficam com feridas graves nas patas.
Entre os felinos, é o dorso que acaba machucado por essa compulsão.
Prevenção: todos os veterinários são unânimes em dizer que o melhor remédio contra a depressão é levar seu amigo para passear.
Além do benefício da atividade física - como a produção de neurotransmissores ligados ao bem-estar no cérebro -, as caminhadas estreitam o contato com o dono.
E talvez seja sua ausência que tenha provocado o baixo-astral do seu querido bicho de estimação.
Então, se ele é mesmo de sua estima, cuide bem dele nesse momento.
3.
Erlichiose (doença do carrapato)O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos portadores de bactérias do gênero erlichia.
Contágio: o carrapato contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, gatos.
O que acontece entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e alterações neurológicas e de comportamento.
Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.
Prevenção: ela ocorre com a aplicação mensal de remédios para ectoparasitas, que evitam a infestação por carrapatos.
Sintomas: de respirar.
vários sinais indicam erliquiose.
Os principais são febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, hematomas, perda de apetite, anemia e dificuldade.
Diagnóstico: a constatação do problema se dá por meio de exames sorológicos ou de DNA.
Tratamento: é feito com remédios, de acordo com o estágio em que se descobriu a doença.
4.
Insuficiência renalO que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos - no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina.
Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do bicho com certa predisposição familiar.
Já a insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos.
O que acontece: o agravamento da doença pode provocar infecções do trato urinário, úlceras na boca e no estômago e pressão alta que leva à cegueira.
Prevenção: algumas raças apresentam maior predisposição a problemas nos rins e devem ser monitoradas regularmente por meio de exames.
São elas: lhasa, doberman, beagle e sharpei.
Sintomas: o animal perde o apetite, emagrece rapidamente, passa a beber muita água e faz um xixi bem clarinho a todo momento.
Vômitos e diarreia também são sinais da doença.
Alguns, ainda, desenvolvem anemia.
Diagnóstico: o diagnóstico se dá por meio de exames laboratoriais de sangue e urina, ultrassom e, em alguns casos, até de radiografias especiais.
Tratamento: o objetivo é restabelecer o equilíbrio orgânico com uma dieta apropriada, isto é, pouco proteica, suplementos vitamínicos e terapia com fluidos e eletrólitos.
Quando parte significativa dos rins foi comprometida, a recuperação do órgão se torna inviável, restando apenas a possibilidade de controlar o quadro.
A hemodiálise pode ser indicada em situações muito específicas de insuficiência renal aguda, nos casos em que a terapia convencional com fluidoterapia não surte efeito.
5.
 Parvovirose: é uma das viroses mais conhecidas e mais contagiosas entre os cães domésticos, sendo também chamada de Enterite Canina Parvoviral.
 Ataca mais cães jovens do que adultos, pelo fato destes últimos serem mais resistentes pela imunidade naturalmente adquirida.
Apresenta alta mortalidade, cerca de 80%, principalmente entre cães jovens e de raças puras ou animais fracos ou debilitados por verminoses ou outras moléstias, inclusive carências.
A doença é causada por um vírus classificado entre outros que atacam ratos, porcos, gado e o homem.
Existe uma pequena possibilidade de infecção no homem pelo parvovírus aparentemente combinado com outros adenovírus, causando alterações no trato respiratório superior e olhos.
Entretanto, no homem não há gravidade e consequências que se apresentam para os cães.
No cão, a doença se estabelece principalmente no aparelho digestivo, provocando elevação da temperatura, podendo atingir 41ºC, e em animais mais velhos pode ocorrer diminuição da temperatura.
Nessa fase o animal se torna sonolento e sem apetite, logo após tem início o vômito e diarreia escura com sangue e odor fétido.
Alguns animais apresentam também tosse, além de inchaço nos olhos ou inflamação da córnea (conjuntivite).
O coração do animal também se inflama (Miocardite), principalmente quando o animal é jovem, causando morte em geral repentina de evolução rápida, às vezes em questão de dias ou até horas.
O diagnóstico deve ser feito também através de exames laboratoriais, pois existem algumas verminoses e intoxicações que podem ser confundidas com a parvovirose, se muito intensas.
Uma vez diagnosticada a Parvovirose, o animal doente deve ser isolado de outros animais e mesmo do homem, impedindo a propagação do mal.
  TRATAMENTO dos cães acometidos deve ser feito na clínica veterinária e consiste basicamente na aplicação via parenteral e mesmo oral de soluções isotônicas de sais minerais, glicose e vitaminas ajudando assim na recuperação do animal e prevenindo sua desidratação pelos vômitos e diarreias que são frequentes e profusos, durante a evolução da doença.
Antibióticos devem também ser administrados para prevenirem ou combaterem as infecções secundárias que se associam à virose, não tendo, entretanto, qualquer ação contra o vírus causal.
Antieméticos e antiácidos também são usados na recuperação do animal.
O tratamento, como no caso de outras viroses, visa dar suporte aos animais para que eles consigam reagir.
O período de incubação pode chegar a 12 dias e o animal que sobreviver à doença ficará imunizado temporariamente.
 PREVENÇÃO da virose existe vacina especificamente preparada por cultura do vírus em ovos embrionários, vacinas essas que conferem imunidade satisfatória, sendo tais vacinas classificadas como de vírus vivo atenuado por passagem em meio de cultura.
  IMUNIZAÇÃO: A vacina contra a Parvovirose deve ser aplicada de preferência nas fêmeas antes da cobertura, pois terão sua imunidade aumentada para que durante a gestação tenham a oportunidade de através da placenta conferir a seus futuros filhotes uma razoável imunidade passiva.
Posteriormente ao parto, durante a amamentação, tal imunidade conferida pela vacina aplicada na mãe será transmitida aos filhotes recém-nascidos, pelos anticorpos contidos principalmente no primeiro leite, o colostro, protegendo então os filhotes contra a doença até que tenham idade suficiente para que possam ser imunizados com a mesma vacina.
A primeira dose da vacina deve ser aplicada nos filhotes 15 dias após o desmame, por volta de 45 dias de vida.
Revacinações anuais são também recomendadas, tanto aos filhotes quanto aos animais mais velhos susceptíveis de também virem a contrair a doença.
No caso de alguém que tenha perdido recentemente um animal pela doença, recomenda-se que um novo cão somente seja trazido para o mesmo ambiente contaminado após um período de tempo que permita, não apenas que o novo cãozinho tenha adquirido a imunidade necessária para sua proteção como também a desinfecção do ambiente contaminado.
A desinfecção doméstica ainda é um problema muito sério em relação ao parvovírus, o qual é altamente resistente, principalmente em ambientes que não recebem sol diretamente.
A parvovirose não deixa sequelas e o animal curado ganha peso e volta a se desenvolver.
Porém, apesar de contarmos com recursos como soro e plasma hiperimunes, que conferem ao animal anticorpos já prontos no tratamento da parvovirose, ela é uma doença que ainda mata muitos filhotes.
6.
Leptospirose: transmitida por ratos e camundongos, a leptospirose é preocupante também porque o cão ou gato contaminado pode contaminar seu ambiente e seu dono.
Para evitar a doença, é recomendado não deixar a comida do animal exposta e trocar a água todos os dias.
As vacinas também são importantes, mas como não têm duração de 12 meses como as outras, é preciso aplicá-la no animal de seis em seis meses.
O tratamento depende do estágio da doença, mas requer terapia com antibióticos e internação para evitar transmissão.
Doença alérgica : Picada de pulga: a doença é transmitida não pelo número de pulgas que picam o animal, mas pela sensibilidade do animal à pulga (alguns cães e gatos podem ser alérgicos à saliva do inseto).
O cão doente apresenta lesões em formato de triângulo na região dorsal do corpo, além de coceira.
No caso dos gatos, a lesão triangular aparece também no pescoço.
Para iniciar o tratamento, é preciso controlar a infestação no animal e no ambiente.
Além disso, uma medicação com antialérgico deve ser indicada pelo veterinário do animal.
Para prevenir a doença, é recomendado o uso de repelentes, mas sempre com cautela e com indicação do veterinário para evitar intoxicação.
 Doenças de metabolismo  podem ser causadas por tendências genéticas ou por algum estímulo do dia-a-dia do animal como uma alimentação não balanceada e falta de exercícios físicos.
 Diabetes: cada vez mais comum entre cães e gatos, a diabetes em animais causa, geralmente, a dependência de aplicações diárias de insulina, em doses estipuladas pelo veterinário do animal.
Tanto em caso de tendência genética, quanto em caso de problemas com má alimentação, a diabetes exige do proprietário do animal muita dedicação.
É preciso colocar em prática a determinação exata do veterinário a respeito da dose e dos horários em que a insulina deve ser aplicada no animal.
 Obesidade: A obesidade também pode ser causada por fatores genéticos ou por falta de exercícios físicos e alimentação não balanceada.
Nesse caso, uma boa dieta, servida sempre nos mesmos horários, e conjugada com exercícios físicos regulares, são a forma de prevenir e tratar a obesidade no animal.
 Problemas articulares Displasias e artroses: A displasia e a artrose são doenças articulares geralmente genéticas e agravadas pelo sobrepeso e pela idade do animal.
Ambas podem aparecer em diferentes graus de gravidade e reduzem a possibilidade de movimentação do cão ou gato afetado.
Problemas articulares não podem ser curados e seu tratamento consiste principalmente no alívio da dor do animal e na realização de cirurgias, na tentativa de favorecer sua movimentação.
Medicamentos com substâncias que reforçam a cartilagem óssea também são recomendados, mas sempre na dosagem estabelecida pelo veterinário do animal.
Traumas Atropelamentos ou brigas: casos de lesões causadas por atropelamentos e brigas são muito comuns entre cães e gatos.
Na maior parte das vezes, o tratamento para essas lesões é feito por meio de pequenas cirurgias, em que o animal precisa colocar pinos e placas no membro lesionado.
O cuidado com alimentação e a recuperação dos movimentos do animal, no momento posterior à cirurgia, é fundamental e exige dedicação e paciência de seu dono.
Um comentário: Página inicialAssinar:Postagens (Atom)

Localização como chegar a Vale Pet Shop - Banho & Tosa