Comercial Auto Elétrica Isa, Campinas - SP

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Tweet   Com a aproximação das férias de fim de ano e mesmo com feriados prolongados, as viagens rodoviárias aumentam consideravelmente.
Além da revisão das partes mecânica, elétrica e hidráulica, os pneus também devem ser verificados.
A Bridgestone, fabricante japonesa de pneus, explica quais são os principais erros que muitas pessoas cometem em relação aos pneus, e o que fazer para evitá-los.
Segundo a empresa, a revisão não deve ficar restrita à recalibragem feita nos postos de serviços.
De acordo com o parágrafo 3º do artigo 4º da Resolução 558/80, o condutor que não cumprir as especificações de conservação de pneus estará sujeito às penalidades do Grupo 3 (consideradas graves, com aplicação de multa e 5 pontos na carteira) e apreensão do veículo.
A fabricante alerta que, além do prejuízo material e eventuais fatalidades, o mau estado dos pneus pode acarretar a suspensão da cobertura por parte das companhias de seguro.
Confira, a seguir, quais os principais erros e as dicas da Bridgestone sobre conservação dos pneus.
1) Pressão incorretaRodar com o pneu abaixo da pressão indicada aumenta a área de contato com o piso, gerando um desgaste mais acelerado nos ombros do pneu (extremidades), torna a direção do veículo mais pesada e pode gerar uma eventual desagregação da rodagem (parte que toca o solo) devido ao excesso de calor gerado.
Além disso, exige mais esforço do motor, fazendo com que o veículo consuma mais combustível e polua mais.
Por outro lado, o excesso de pressão pode causar desgaste mais acentuado no centro da rodagem, perda de estabilidade em curvas, rachaduras na base dos sulcos, maior propensão a estouros por impacto e maior facilidade de penetração de objetos.
A pressão correta é a indicada pelo fabricante do veículo e tem grande influência no comportamento dinâmico deste.
Outro ponto importante é não se esquecer de verificar as condições do estepe.
Além de conferir se o mesmo se encontra no lugar (há inúmeros relatos de furtos na rua, em estacionamentos ou serviços semelhantes), é importante mantê-lo pronto para o uso.
Uma dica interessante é colocar até cinco libras a mais que o normal, já que o pneu reserva nem sempre é calibrado com a mesma frequência dos pneus em uso.
2) Desgaste excessivoNo caso de chuva, a pouca ou nenhuma profundidade dos sulcos compromete o escoamento da água que fica entre o pneu e o piso, o que aumenta significativamente o risco de aquaplanagem e a perda do controle da direção por parte do motorista.
A profundidade mínima dos sulcos do pneu, indicada pelos TWIs (Tread Wear Indicators), que são “ressaltos” da borracha vistos dentro dos sulcos, é de 1.
6 mm de profundidade.
Abaixo dessa medida, em qualquer parte dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado “careca” e passível de autuação pelas autoridades de trânsito.
3) Riscar o pneuPara tentar prolongar a vida útil do pneu, alguns motoristas adotam o recurso de fresar a banda de rodagem quando esta chega ou ultrapassa o limite de segurança indicado pelos TWIs.
A prática (conhecida como “riscar os pneus”) é totalmente condenada pelos fabricantes e consiste no redesenho da banda de rodagem feito por borracheiros irresponsáveis, usando para isso uma lâmina quente própria para esse fim.
Ao ter retirada parte da borracha que compõe sua estrutura, deixando por vezes a lona aparente, o pneu perde sua resistência, podendo provocar seu estouro em pleno movimento.
4) Consertos inadequadosNa maioria das vezes, ao consertar um pneu furado, os borracheiros utilizam o chamado “macarrão”, que é um filete de borracha introduzido por meio de uma agulha na perfuração que se quer eliminar, dispensando a desmontagem da roda.
Porém, esse recurso deve ser utilizado provisoriamente e substituído pelo manchão ou plug assim que possível, pois, por tempo prolongado, o macarrão pode permitir o vazamento da pressão do pneu.
Além disso, a remoção do pneu da roda para a aplicação do conserto permanente permite avaliar a real extensão do dano causado no interno do pneu.
Em relação aos danos nas laterais do pneu, o mais indicado é que se substitua o componente, já que não é permitido o reparo nas laterais de pneus de passeio.
5) Não fazer a manutenção da suspensãoDe nada adianta colocar pneus novinhos, se a suspensão e outras partes do veículo não estiverem em bom estado.
Uma suspensão mal calibrada e com peças desgastadas provoca o desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro.
Um dos sinais de que o alinhamento do veiculo não está correto e que partes da suspensão podem estar gastas ou danificadas é o desgaste irregular ou prematuro dos pneus.
6) Não fazer o rodízioO rodízio de pneus tem por função equalizar o desgaste e garantir uma vida longa e uniforme a eles.
Deve ser realizado segundo a recomendação que consta no manual do veículo ou, na falta deste, a cada 8 mil km para pneus radiais e 5 mil para pneus diagonais.
7) Não alinhar e balancear as rodasDesvios mecânicos provocam desgastes prematuros de pneus e desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro.
Deve-se alinhar o veículo quando sofrer impactos na suspensão, na troca de pneus ou quando apresentarem desgastes irregulares, quando forem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver puxando para um lado ou a cada 10 mil km.
O desbalanceamento das rodas, além de desconforto ao dirigir, causa perda de tração e de estabilidade, desgastes acentuados em componentes mecânicos e no próprio pneu.
Deve-se balancear as rodas sempre que surgirem vibrações, na troca ou conserto do pneu, ou a cada 10 mil km.
Fonte.
Internet.
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