Psicólogo - Diego Gutierrez Rodriguez - CRP:06/75564, Ribeirão Preto - SP
Psicoterapia & Psicologia "um outro olhar" - - Psicoterapia & Psicologia "um outro olhar" Pesquisa personalizada quarta-feira, 3 de outubro de 2018 Eleições: Palco e Cortina A perspectivada política por parte do eleitor é uma. E a do político é outra. O eleitor constróisuas convicções a partir dos discursos e propaganda do político. Dá até prafalar em “discurso-propaganda”.Assim como umvendedor quer bater sua meta de vendas, o político quer bater sua meta de votos,caso contrário, não se elegerá. O candidatoquer votos e, para isso faz mais ou menos como faz um vendedor, ou seja, buscapersuadir o “eleitor-comprador” através de técnicas de discurso e propaganda.Então comoposso saber se o que o meu candidato diz é verdade, ou mera propaganda?Existe oconceito de propaganda enganosa, no sentido de que se promete ou propaga umacoisa e se entrega outra. Porém numa análise psicológica, toda propaganda induzao engano. Nenhuma propaganda vai direto ao ponto, nas entre linhas, todasprometem que seu produto trará algum beneficio psicológico; felicidade, autoestima,segurança etc. Mas na prática, não é bem assim.O quepercebemos sobre política e políticos é o que nos mostram. Mas e o que não nosmostram?Como são osbastidores? Como é atrás da embalagem bonita e sedutora? O que estão fazendo ospolíticos quando não estão expostos ao publico?Políticos sãoos produtos a serem consumidos pelos eleitores. Serão estes condizentes comsuas embalagens? Com estetexto, pretendo convidar o leitor a refletir sobre a complexidade do tema. Nãotenho respostas. Seria muita pretensão de minha parte.Gostamosmuito das certezas, lutamos para nos convencer de que estamos certos no quepensamos, por outro lado, ignoramos que o conhecimento de fato é produto dasperguntas. A dúvida antecede o saber.É fácil perceber o que está no palco, mas não oque está por detrás das cortinas. Diego Gutierrez RodriguezCRP:06/75564Postado porDiego Gutierrez Rodriguezàs07:15Um comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 26 de setembro de 2018 Ouvir e Escutar Ouvir é receber o estimulo do som,que pode ser de uma fala, uma música, ruído etc, sem necessariamente se prestaratenção. Se não quero ouvir, posso tampar meus ouvidos ou me afastar doestimulo sonoro.Escutar é, além de ouvir, prestaratenção no que está sendo dito, no sentido de compreender. Compreensão esta quese dá primeiramente com o acolhimento da pessoa que fala, e do que este fala,evitando interrupções de maneira a deixar que a fala do falante flua.É preciso reflexão e pensamento. Se não estou entendendo o que o outro fala,pergunto, não como mera interrupção, mas como um recurso no processo deentendimento.Psicoterapeutas, por exemplo, sãotreinados para também compreender o que está nas entrelinhas do que seuspacientes falam.Escutar pode ser difícil e muitasvezes é mesmo. Especialmente quando nos falam sobre aquilo que não queremossaber. Escutar pode ser uma grande exigência psicológica para quem o faz,afinal o assunto pode ser perturbador ou simplesmente irritante.Escutar exige de quem o faz, umescurar-se a si mesmo, pois preciso saber o que está acontecendo comigo quandoestou escutando o que o outro fala. O que estou sentindo? Estou relaxado? Com raiva?Medo? E assim por diante.Quando se escuta deve-se tambémevitar prever a fala do outro, ou seja, não se deve tentar adivinhar.Julgamentos então nem se fala. Umjulgamento sobre aquilo que o outro está dizendo pode simplesmente fazer comque não haja mais fala. Cuidado!Só haverá fala quando houverescuta. E se não houver fala haverá o oculto. E o oculto, pela ausência defala-escuta, achará outro meio de se manifestar. E geralmente através damanifestação de doenças psíquicas ou até mesmo orgânicas. Fale-te a ti mesmo, escuta-te ati mesmo. Dialogue internamente, reflita, compreenda. Esses são passos paradesenvolver a escuta.Quer ter mais diálogosreveladores e libertadores com seus filhos, cônjuges e amigos? Se sim, entãodesenvolva a fala e a escuta.Desafie-se! Escute, e mudançasvirão. Diego Gutierrez Rodriguez CRP 06/75564Postado porDiego Gutierrez Rodriguezàs14:49Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 6 de junho de 2013 Falsiê Certa vez Jesus Cristo disse: “acautelai-vos dos falsos profetas”.Pegando uma carona nesse pensamento de advertência, digo também que énecessário ter cautela com os falsos mecânicos, advogados, motoristas equalquer coisa que seja. Tenham muito cuidado com os falsos psicoterapeutas! Agora pouco ouvi norádio uma coisa escabrosa de uma suposta psicoterapeuta dizendo que faz uso detécnicas e teorias que não são reconhecidas pela psicologia e muito menos pelosConselhos Federal e Regional de Psicologia. Na verdade, para piorar, ela disseque não é psicóloga, não fez faculdade de psicologia, mas que seu trabalho é depsicoterapeuta. Como assim? O código de ética do psicólogo é claro e taxativo ao dizer que é dever desteprofissional trabalhar e utilizar “(.) princípios e técnicas reconhecidospela ciência” e pela psicologia. Então cuidado! Existem profissionais que se dizem psicoterapeutas, mas não são, e se osão de formação (cinco anos de faculdade), se desfiguraram pela prática indevidada profissão. Se suspeitar de algumacoisa procure o CRP. Porém, sei pela experiência que os bons profissionais são a maioria.Ainda bem! É preciso cuidado porque o “falso” é uma simulação do verdadeiro, apesarde que existem imitações toscas o bastante para se denunciarem a si mesmas comocópias inautênticas.Postado porDiego Gutierrez Rodriguezàs09:33Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 22 de setembro de 2012 Ai, ai, ai. Pobre de mim! Uma das coisas mais do que inúteis que se podeter como postura psicológica, é a vitimização. Vitimar-se é mais do queimprestável, é corrosivo! Mas se isso é tão inútil e insalubre, por que então aspessoas chafurdam na lama? Por que se embaralham, se enrolam em arame farpado? A explicação que mais faz sentido navitimização é a do ganho secundário. A lógica é mais ou menos assim: quantomais vitima eu for, alguém ou alguma coisa vai se sensibilizar e vir mesocorrer. O ganho secundário estaria emreceber um afago de alguém, um "jogar de confetes". Mas o problema éque quanto mais preciso da pena do outo, mais dependente e miserável me torno. Parafraseando Sartre; não importa oque fizeram com você, e sim o que você vai fazer com isso. Se sentir vítima como uma primeirareação a alguma tragédia é até comum, mas é preciso ter uma duração não muitolonga. Quando o sentimento de vítima se prolonga, estamos participando para quenosso sofrimento continue indefinidamente. Estamos, portanto, nos vitimizando. E ai, o que você vai fazer?Postado porDiego Gutierrez Rodriguezàs09:51Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 18 de janeiro de 2012 Psicoterapia pra quê? No ano de 2007 a Universidade de Amsterdã analisou 20 pessoas com transtorno do estresse pós-traumático. Elas foram submetidas a uma sessão semanal de psicoterapia breve – inspirada em Freud, porém focada e mais curta – durante 4 meses. Ao mesmo tempo, um grupo de 15 pessoas com o mesmo diagnóstico ficou sem o tratamento psicoterápico. “No final, o cérebro de quem fez terapia mudou. Houve mais atividade em regiões do córtex pré-frontal, área relacionada a cálculos, pensamentos práticos e ações que tomamos conscientemente. Na prática o tratamento deu alívio a sintomas que têm a ver com traumas, como hipervigilância (estado de alerta permanente) e recordações aflitivas, que se manifestam em pesadelos e pensamentos recorrentes”. (Super Interessante - 06/2008) Sabe-se que o cérebro é muito plástico, no sentido de se modificar. Atualmente a neurociência através de suas modernas técnicas de captar imagens do cérebro, comprova que a psicoterapia realmente provoca mudanças nas atividades e estruturas cerebrais. Nesse sentido pode-se afirmar cientificamente que a psicoterapia de fato funciona! Leia mais em: http://super.abril.com.br/saude/psicologos-cura-pela-palavra-447602.shtml www.psicologoribeirao.com.br Postado porDiego Gutierrez Rodriguezàs10:28Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Arquivo do blogConsultórioR. Guarujá, 1158 - Jd. Paulistano - Ribeirão Preto - SP - (16) 3011-8165 (16) 99197-0391 - diego.psico@gmail.comComo ChegarExibir mapa ampliadoPsicoterapeutaDiego Gutierrez Rodriguez(Terapia individual - adulto e adolescente. Terapia de Casal. Orientação vocacional)CRP:06/75564Visualizar meu perfil completoBrasil Escola - Atualizações RecentesCarregando.NIKECORRECarregando.SeguidoresWebrun (corrida de rua)Carregando.Inscrever-sePostagens Atom PostagensComentários Atom Comentários