Psicólogo Sergio Manzione, Salvador - BA

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Salvador - BA

Sergio Manzione Psicólogo Clínico - - Sergio Manzione Psicólogo ClínicoPsicoterapia para Adultos.
71 99957-0148 (Whatsapp).
Conviver em sociedade, ter um relacionamento afetivo saudável e manter a individualidade faz parte do equilíbrio dinâmico, que nos permitimos viver.
Nem sempre é fácil, mas é possível e pode ser alcançado caminhando, através da psicoterapia, na direção do autoconhecimento.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016 Morar sozinho: liberdade ou solidão? Morar sozinho é mais um exemplo onde há lados opostos, com prós e contras.
Ao mesmo tempo em que se ganha a liberdade de decidir as próprias coisas, também não há com quem dividir e elaborar opções para as situações cotidianas.
Há vantagens que trazem alegrias, mas também é preciso lidar com a tristeza.
Não faz muito tempo que o mais comum era só sair da casa dos pais para casar.
Hoje, de um lado, há muita gente com mais de trinta anos que continua na casa dos pais, mas, de outro, há o crescimento do número de pessoas optando em morar sozinhas.
Segundo o Censo Demográfico Brasileiro de 2010 (elaborado pelo IBGE) há em torno de 7 milhões de famílias unipessoais (moradores solitários) no Brasil, que correspondem a 12% do total de unidades domésticas e esse número cresce 6% ao ano.
Nesse cálculo, estão jovens que deixam a casa dos pais, divorciados, viúvas e viúvos e pessoas que viveram a maior parte de suas vidas sozinhas.
É preciso aprender e adaptar-se à nova realidade Um dos grandes desafios em morar sozinho é assumir novas responsabilidades, que antes poderiam passar despercebidas como manter a casa em ordem, aprender a cozinhar, ir ao supermercado, pagar as contas, entre outras tantas coisas.
Essa dificuldade não é só dos mais jovens que saem de casa, mas também dos mais velhos, como no caso de viúvas recentes, em que o marido fazia toda a gestão financeira.
Há, portanto, a necessidade da mudança de hábitos e é preciso estar disposto a fazer coisas que, se não forem feitas pela pessoa, ninguém fará.
Quando um indivíduo muda de atitude ou mesmo de endereço, existem alterações na dinâmica de todas as relações interpessoais.
O papel, por exemplo, que cada membro da família exerce é alterado e isso pode gerar resistência contra aquele que resolveu mudar.
Além de lidar com o desafio das novas responsabilidades, é preciso lidar com a nova realidade das relações de amizade, amorosas e familiares.
No caso dos jovens, que passam a morar longe dos pais, para além da saudade dos entes queridos e das facilidades antes existentes, surge uma grande oportunidade de amadurecimento no trato das questões emocionais, que surgem pela ausência dos pais e das relações com pessoas ou situações novas.
Ganhos e perdasPara os que decidem morar sozinhos há motivações suficientes para prever mais benefícios do que desvantagens na nova vida.
A desejada mudança de hábitos contempla a conquista de autonomia, independência, liberdade, planejamento próprio sem cobrança ou patrulhamento.
A privacidade e a gestão do próprio tempo também surgem como vantagens libertadoras.
Pode-se, por exemplo, andar nu o dia inteiro pela casa e dormir o quanto achar conveniente.
A maneira como o novo espaço será ocupado e utilizado é motivo de satisfação, pois não é preciso negociar a decoração do ambiente e, ainda, não há ninguém para mexer e tirar tudo do lugar.
A nova morada traz outra maneira de ser e estar com as pessoas queridas, pois há liberdade para mais reuniões e festas com amigos, além de uma vida sexual como for mais conveniente.
A pessoa pode ser ela mesma o tempo todo ou, pelo menos, na maior parte dele.
Morar sozinho traz ganhos pessoais como, por exemplo, ter mais tempo exclusivo para pensar na própria vida.
No entanto, é preciso estar preparado, pois pensamentos ruins podem invadir e se instalar.
A tristeza e a solidão podem apagar todos os benefícios e a nova situação pode ser um atalho para a depressão.
Algumas situações podem ser desgastantes demais, como adoecer sem ter ninguém por perto.
Estar sozinho é uma coisa, estar solitário é outra e, infelizmente, a solidão pode falar mais alto quando se procura companheirismo para dividir problemas e afetos.
Para muitos, não ter com quem reclamar ou comentar sobre um filme, por exemplo, é algo muito sofrido.
Nos casos onde a separação não foi uma escolha, mas imposta por um divórcio ou, pior, pela morte de um dos parceiros, soma-se à mudança de papeis, a perda e o luto.
Sempre que a situação estiver trazendo sofrimento e tristeza é preciso procurar ajuda de profissionais da psicologia, especializados em lidar com as questões emocionais, pois nem sempre é possível resolver tudo sozinho.
O ser humano é gregário e precisa viver em sociedade com seus semelhantes.
Ficar sozinho vai contra essa natureza e, por isso, é fundamental haver a mescla entre o convívio social e a solidão.
Morar sozinho não é sinônimo de isolamento do mundo e das pessoas e, além disso, é preciso ter um projeto de vida para que esta tenha sentido.
Lembre que seu primeiro e maior amigo deve ser você mesmo.
Postado porSergio Manzioneàs22:03Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 19 de agosto de 2016 O ódio nas redes sociais: haters e trollersPresenciamos uma avalanche de insultos, xingamentos e todo tipo de manifestação de ódio.
Os alvos estão relacionados à cor da pele, ao gênero, à orientação sexual e a pessoas que estão em destaque na mídia.
Por que isso acontece? O que é um hater? Qual a diferença entre hater e troller? Como reagir a um ataque? As respostas a essas perguntas, e muitas outras, foram dadas pelo Psicólogo Sergio Manzione na Rádio CBN, em 17 de agosto de 2016, na coluna No Mundo das Redes Sociais apresentada por Sérgio Eurico.
Para escutar a entrevista on-line, clique aqui.
  Para download da entrevista clique aqui.
  Para escutar a entrevista aqui no blog, clique no play abaixo: Postado porSergio Manzioneàs21:41Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:comportamento agressivo,hater,ódio,redes sociais,troller segunda-feira, 8 de agosto de 2016 O risco do excesso e da falta de elogiosO elogio pode parecer sempre algo bom, um estímulo, mas pode ser interpretado como pressão, colocando a pessoa na busca da perfeição.
O excesso de elogios pode afetar profundamente a autoestima, mas nem sempre de forma positiva.
A busca constante pela aprovação e reconhecimento dos outros pode causar frustração, depressão, ansiedade e todo tipo de sofrimento psíquico.
Qual a dose certa de elogios? O ser humano é gregário e, portanto, gosta de fazer parte de grupos sociais e conviver com seus semelhantes.
Interagir com pessoas diferentes dá subsídios para ajustar as referências individuais de comportamento visando maior aceitação dos grupos.
O ponto central é que o ser humano, além de interagir, para se sentir pleno precisa ser aceito pelos grupos aos quais faz parte, criando e mantendo o sentido de pertencimento.
O elogio e a crítica vão indicar o caminho da aceitação de um trabalho feito ou da própria pessoa.
 Os pais, em relação aos filhos, tendem a ficar em dois extremos: elogiar demasiadamente ou não elogiar nada.
Elogios que exaltam a inteligência única do filho, como “meu filho é o mais inteligente da escola”, transferem para a criança a responsabilidade de não decepcionar os pais, que podem projetar nos filhos a realização daquilo que eles não conseguiram ser ou fazer.
A criança passa a fazer de tudo para atingir o ideal desejado pelos pais.
Essa busca pode continuar na adolescência e na fase adulta.
No entanto, no mundo real, não é possível ser o melhor sempre e em tudo ao mesmo tempo.
Ao não conseguir atingir ou superar a expectativa dos pais, a criança tem grande sofrimento psíquico, pois teme perder o amor dos pais.
Outra possibilidade é a criança interpretar o excesso de elogios como a certeza de que ela é diferenciada e a mais inteligente de fato, pois se os pais estão dizendo, é verdade.
Essa criança se vê superior aos demais e passa a exigir tudo, inclusive obediência e subserviência dos outros, que, na visão dela, são inferiores e devedores.
A criança com essas características poderá ser um adulto com dificuldades nos relacionamentos amorosos e/ou com grupos sociais, pois não suporta ser contrariado, afinal pensa possuir a verdade absoluta.
Ele também pode se tornar um chefe tirano, caso encontre oportunidade e esta pode aparecer no mundo contemporâneo, onde muitos grupos, como é o caso dos ambientes corporativos, são altamente competitivos e exigem de seus integrantes comportamentos agressivos e impessoais para serem valorizados como vencedores, guerreiros, campeões e todo tipo de título onde só há um grande vencedor.
Como devemos elogiar para estimular e não pressionar? Elogio e crítica são necessários para o indivíduo perceber se seu comportamento está de acordo com o esperado por um determinado grupo, seja, por exemplo, na elaboração de uma tarefa ou na postura diante de um problema familiar.
O medo de arriscar e fracassar pode deixar a pessoa em sua zona de conforto permanente e isso poderá impedi-la de almejar melhores posicionamentos pessoais e profissionais.
A falta de elogios e críticas, no entanto, pode sinalizar de forma errada, deixando a pessoa pensar que já faz tudo certo.
O problema, além da quantidade, está na qualidade do conteúdo e na forma como as críticas e elogios são feitos.
Em excesso causa problemas, mas a ausência também é ruim.
Portanto, é preciso ter critérios para elogiar.
O elogio deve ser feito para realçar o esforço que a pessoa faz para atingir um objetivo, sendo o resultado positivo ou não.
Além disso, é preciso elogiar o esforço coletivo, mostrando que o trabalho conjunto é necessário e todas as pessoas do grupo são importantes.
Numa empresa, a dosagem certa para o chefe elogiar está na valorização do trabalho em equipe, sem deixar de reconhecer o esforço de cada um, pois, em muitos momentos, o incentivo é mais importante que o elogio.
Na prática, as pessoas devem sempre ser citadas, pois todos precisam ter referências acerca de seu desempenho pessoal para corrigir e aprimorar habilidades e comportamentos nas relações interpessoais com familiares, amigos ou colegas de trabalho.
O excesso ou a falta de elogios, reforços positivos ou feedbacks podem, portanto, favorecer o surgimento de dois indivíduos com reações opostas.
O primeiro é rigoroso demais, impessoal e tirano, pois foi criado se vendo superior aos outros.
O segundo é frustrado e com enorme sofrimento psíquico, porque vive, desde a infância, a busca incessante pela perfeição para agradar aos outros.
Elogiar demasiadamente não dá margem para que a pessoa ou o outro possam errar.
É preciso enxergar as pessoas como elas são e não como gostaríamos que fossem, sejam elas familiares ou desconhecidas.
Isso ajuda na dosagem certa dos elogios.
Sergio Manzione@psicomanzione Postado porSergio Manzioneàs21:49Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 2 de julho de 2016 8 dicas para controlar a ansiedade e seus sintomas físicos.
8 dicas para controlar a ansiedade e seus sintomas físicos.
 O mundo contemporâneo exige cada vez mais rapidez para atender às crescentes demandas de todos os tipos.
Esse aumento na velocidade, que exige resultados precisos, está presente no ambiente de trabalho competitivo, nas relações afetivas turbulentas e desprazerosas, na cobrança pelo desempenho sexual e por uma estética ideal.
Nos dias de hoje, acompanhar as rápidas mudanças de comportamento e de exigências é sinônimo de sobrevivência e aceitação.
É preciso aprender como controlar a ansiedade e seus sintomas para reduzir e eliminar o sofrimento.
Diante de tantas cobranças do dia a dia, infelizmente é fácil sofrer com a ansiedade e suas sensações ruins.
A demora em perceber o que está acontecendo e procurar ajuda especializada acarreta no agravamento dos sintomas.
  A ansiedade considerada normal, aguda ou adaptativa é esporádica e aparece quando lidamos com situações como passar no vestibular, casar, falar em público ou aguardar o nascimento do filho, mas os sintomas desaparecem com o desfecho da história.
 Quando a situação passa a tomar conta do pensamento e prejudicar a vida cotidiana, a ansiedade é considerada problemática, patológica, crônica ou Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
Trata-se de um processo contínuo de ansiedade e preocupação excessivos ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos 6 meses e apresentando sintomas físicos como distúrbios do sono, variação do apetite, tensão muscular, indigestão, taquicardia, dores, tontura, falta de ar, aperto no peito, “bolo” no estômago, dificuldade de concentração ou “brancos”, cansaço, sudorese e irritabilidade.
Além do sofrimento psíquico, pode haver ganho de peso, pois o cérebro interpreta uma situação de estresse como risco ou ameaça e produz mais cortisol, aumentando a procura por alimentos calóricos, que trazem a sensação de prazer e diminuem rapidamente a ansiedade.
Os transtornos de ansiedade são classificados de acordo com os sintomas e podem ser: Transtorno do Pânico, Fobia Específica, Fobia Social, Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC), Transtorno de Estresse Pós-traumático e TAG.
Somente a avaliação feita por psicólogo(a) ou psiquiatra pode identificar corretamente o tipo de ansiedade e definir qual conduta a ser adotada na psicoterapia e, se for o caso, no tratamento medicamentoso.
Além disso, a avaliação clínica pode identificar se, de fato, é ansiedade, Síndrome do Pânico, depressão ou outra fonte de sofrimento, já que os sintomas são similares.
A ansiedade pode ocorrer isoladamente, mas também pode ser um sintoma da depressão.
A ansiedade pode ser causada por desequilíbrios no organismo e, por isso, é muito importante descartar quaisquer problemas físicos.
Um exemplo é quando a tireoide não produz hormônio suficiente (hipotireoidismo) e surgem sintomas como fadiga, ganho de peso e até depressão.
Caso seus exames laboratoriais estejam normais e a ansiedade ainda estiver presente, então é hora de procurar ajuda.
 8 dicas práticas para ajudar a controlar a ansiedade:  Veja a situação de outra forma: desloque sua atenção do problema e foque na solução.
Aprenda mais sobre você: aumente seu autoconhecimento e aprenda a lidar com as situações estressantes, que parecem não ter soluções.
Ninguém é perfeito: faça sempre o melhor possível, mas não espere acertar todas as vezes.
Saiba até onde você pode ir e respeite seus limites.
Ame-se!Pare de se culpar: é muito mais fácil desculpar os outros do que a si mesmo, mas é preciso ir em frente e entender que só erra quem faz.
Medo ou pânico: nas situações em que tudo parece muito sufocante e a ansiedade chega ao máximo, procure parar o que está fazendo e respire fundo.
Inspire pelo nariz, segure um tempo e solte pela boca.
Faça isso lentamente por 3 vezes e você vai melhorar.
Lembre-se que você não vai morrer antes, durante ou depois da crise de ansiedade ou ataque de pânico.
Viva o aqui e agora: o passado passou, portanto empacote-o e deixe-o lá.
O futuro vai ser consequência do que você planeja e faz, portanto o importante é viver o presente.
Não se isole: procure ficar perto das pessoas positivas e que lhe tragam paz.
Evite pensamentos negativos e gente pessimista.
Tenha um projeto de vida: pense como você quer estar num futuro distante e organize-se e planeje sua jornada para chegar lá.
 O autoconhecimento pode vir pela psicoterapia, que é onde a pessoa se encontra com ela mesma, compreende sua realidade e aprende a lidar com as situações angustiantes.
Lembre-se que às vezes não damos conta de resolver tudo sozinhos e precisamos do auxílio de outras pessoas.
Vamos, então, reduzir o sofrimento e ser felizes?! Sergio Manzione @psicomanzione Julho de 2016 Postado porSergio Manzioneàs21:39Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 24 de novembro de 2015 Você aprendendo sobre vocêTodas aspessoas têm “pontos cegos”.
Ou seja, coisas que não percebemos, mas o olharprofissional vê, analisa e caminha, junto com o paciente, para aumentar o autoconhecimento.
A psicoterapia é uma experiência enriquecedora para toda a vida, pois quando sabemos mais sobre nós mesmos, fica muito mais fácil enfrentar os desafios da vida cotidiana.
“O que não enfrentamos em nósmesmos encontraremos como destino”.
C.
G.
Jung Postado porSergio Manzioneàs19:19Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Página inicialAssinar:Postagens (Atom)

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