Tia Lena, Santana de Parnaíba - SP

Rua francisco de Oliveira Primo - 20, Santana de Parnaíba - SP, 06524-240
Santana de Parnaíba - SP

pousada T i a L e n a - - pousada T i a L e n aUma pousada diferenciada especialmente para cães de pequeno e médio porte.
Como bióloga aplico conceitos de socialização, buscando a integração do bando com liberdade, sem canis e sem gaiolas.
terça-feira, 1 de novembro de 2016 SEMELHANÇAS Os recursos atuais científicos confirmam o que os cientistascomportamentalistas já enunciavam desde o início do século passado.
No Livro A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais,escrito em 1872, Charles Darwin escreve e documenta através de desenhos efotografias várias emoções e compara o homem a uma diversidade de espécies.
O que me surpreende é que uma obra surpreendentemente ricaem informação foi redigida baseada unicamente na observação.
Darwin não tinhaconhecimentos de Genética, não conhecia os trabalhos e Mendel, muito menos oprojeto Genoma.
Mas a despeito disso não pode ignorar, a similaridade entreo homem e diversas espécies, de não só de sentir emoções, mas de manifesta-las.
Hoje com recursos que temos como o Projeto Genoma, pode-seinclusive determinar genes responsáveis pela timidez, pela criatividade,depressão.
A semelhança genética entre as espécies.
Através de exames de imagens como a ressonância magnética épossível ao vivo, observar qual a região do cérebro que entra em atividadediante de cada emoção ou estímulo.
Estas pesquisas tem demonstrado como somos semelhantes, comoé complexo o cérebro de um golfinho, como é complexo o canto das baleias, e acomunicação com um todo dos cetáceos, como um cão pode memorizar mais de 1000palavras, como chipanzés aprenderam linguagens de sinais e se comunicam com oscientistas inclusive formando frases.
Minha Cocker spaniel Mel, tem respostas queequiparam a uma criança de 3 a 4 anos, o que isso me diz? Como somos diferentese ao mesmo tempo muito parecidos, como sem dúvida somos originados de uma mesmaessência.
Como a partícula de Divindade que está em cada um de nós também estáem cada um destes animais.
Já estive diante da necessidade de responder esta difícilpergunta: - Será que meu Bichinho foi para o céu? Somos tão parecidos, eles sãotão sensíveis e inteligentes? A Bíblia diz no Gênesis que o homem é a coroa da criação eque Deus deu ao homem (só a ele), o poder de dar nome a toda à criação e dedominar sobre ela.
Entendo neste princípio que em primeiro lugar, só os paisdão nomes aos filhos, este termo dominar nada mais é que zelar cuidar, serlíder, se necessário dar a própria vida para proteger.
Esta foi à responsabilidade que nos foi designada, antesmesmo do Projeto Genoma.
Mas no Apocalipse aquela criação perfeita emequilíbrio é descrita como caótica e em sofrimento.
O que então estamos fazendo com a nossa responsabilidade dezelar pela natureza? No momento em que o homem não enxerga na natureza o seusemelhante, ele não está condenando ao sofrimento e a morte uma espécie, mas noentrelaçado destas vidas, ele está ameaçando sua própria existência.
Postado porLena Dabriusàs15:40Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 14 de outubro de 2016 Síndrome da Disfunção CognitivaCães idosos Hoje graças aos recursos veterinários disponíveis, somosagraciados pela convivência como os nossos  cães idosos, vemos as limitações chegando e nossos amiguinhos tendo que se adaptar aelas.
A Síndrome da Disfunção Cognitiva – uma espécie de Alzheimercanina tem despertado a atenção de proprietários e de veterinários.
Fiquem atento,  asmudanças de comportamento do seu amigo: O que você pode fazer para ajuda-lo: Postado porLena Dabriusàs15:49Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 5 de outubro de 2016 Ação e reação“A vida cobra aos seres agressores o preço da interferêncianegativa na sua ordem e estrutura.
” Cognição, inquietante termo, expressão relacionada àaquisição de conhecimento, que se dá através da atenção, percepção, associação,a memória em um conjunto de processos mentais que desencadearão a tomada dedecisão, em resposta aos estímulos do meio ambiente.
Você já sabe a definição de cognição, agora eu pergunto oscães tem capacidade cognitiva? Eles percebem o meio ambiente? Aprendem? Memorizam,tomam decisão? Ou seja, tem vontade própria, ou são meros repetidores decomandos apreendidos? No século IXX (1801 – 1900), não se acreditava que os negroseram humanos, que tinham alma.
Apenas no século XX (1901 -2000), as mulheres conquistaram odireito de se expressar politicamente, a terem direitos iguais aos homens, e damesma forma anterior a isso também se entendia que eram “seres inferiores” edesprovidas de alma.
Meu objetivo aqui não é com certeza discutir a evoluçãosocial do homem neste planeta, nem tenho conhecimento para esta aventura, mas adespertar um pouco de nossas consciências e dúvidas a respeito do papel queatribuímos aos cães e aos crimes que cometemos contra a civilização .
Postado porLena Dabriusàs12:12Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 23 de maio de 2015 COLAPSO DE TRAQUEIA(Por MV Maricy Alexandrino) A traqueia normal é um tubo condutor flexível e semi rígido que une alaringe aos brônquios.
  Ela é constituída por 35 a 45 cartilagens em forma de C, intercaladaspor um ligamento anular elástico, estesanéis cartilaginosos permanecem abertos durante todas as fases darespiração.
A parte dorsal da traqueia livre de cartilagem, écomposta de mucosa, tecido conjuntivo e músculo traqueal (membrana traquealdorsal.
Assim como outros tecidos do organismo a traqueia possui um númerolimitado de maneiras para responder a uma agressão .
A resposta imediata damucosa traqueal a irritação de qualquer natureza é o aumento da secreção demuco.
A resposta fisiológica a doença estenótica é o aumento da resistência davia aérea, que não pode ser compensada pela respiração oral e pela diminuiçãoda complacência pulmonar.
A obstrução crônica pode resultar emhipertensão pulmonar secundária e a insuficiência cardíaca direita (coraçãopulmonar) .
Predisposição O colapso de traqueia é comum em cães de meia idade a idosos,principalmente de raças pequenas e miniaturas, embora também possa ocorrer emcães jovens e de grande porte.
Muitos cães de raças toys e miniaturas com tendência anatômica aocolapso de traqueia podem ficar assintomáticos por muitotempo, até que algum fator desencadeante ou doenças secundárias iniciema síndrome clínica .
Yorkshire Terrier é a raça mais comumenteafetada, seguido por outras raças como o Poodleminiatura, Chihuahua e Pomerânia alémdo Shih Tzu e Lhasa Apso.
Não há predileção sexual, ea idade mais comum para o aparecimento dos sinais é entre os 6-7 anos, masaproximadamente 25% dos cães afetados iniciam sinais por volta dos 6 meses deidade .
Os fatores potenciais desencadeantes inclui obesidade,intubação endotraqueal recente, infecçãorespiratória, cardiomegalia, trauma cervical e inalação de alérgenos ouirritantes 1.
Sinais Clínicos Em geral, inicialmente os cães predispostos são assintomáticas  epodem manifestar o primeiro episódio após alguma situação que exija mais daparte respiratória, como aumento do esforço respiratório, tosse ou inflamaçãodas vias aéreas.
A manifestação clínica pode ser de forma aguda, mas progridem lentamenteno decorrer de meses a anos.
O principal sinal clínico é a tosse não produtiva,curta, alta e seca descrita como “grasnado de ganso” .
Os proprietários do paciente acometido, podem confundir essa tossecom engasgos ou ânsia.
Nos casos mais sérios o cão pode apresentarcianose (mucosa arroxeada pela falta de oxigenação) e até desmaio.
Essa tosse crônica pode ser iniciada ou piorada por excitação, ansiedade,puxões na coleira ou exercícios, bem como pela palpação no pescoço (traqueia) .
Uma vez iniciado os sinais clínicos, a síndrome é perpetuada pelociclo de inflamação crônica da mucosa traqueal, o que precipita o aparecimentode tosse e que ao mesmo tempo piora a intensidade dela (tosse) .
Posteriormente, geralmente após anos de tosse cônica, pode ocorrer angústiarespiratória provocada pela obstrução do fluxo de ar para as viasrespiratórias.
Muitas vezes a traqueia colapsada se associa a doença cardíacavalvular mitral crônicae com frequência, deve ser diferenciada dainsuficiência cardíaca provocada por esta condição.
O colapsotraqueal também pode ocorrer clinicamente junto com a bronquite crônicacanina, sendo a traqueia intratorácica mais acometida nessescasos.
Ao exame físico geralmente o cão se apresenta normal, podendo ser magro aobeso.
Dependendo do estado de ansiedade e da angústia respiratória no momento,a coloração da mucosa pode variar de normal a cianótica (arroxeada) .
Causas A causa do colapso traqueal é complexa, e o mais aceito é que seja uma síndromecom causas multifatoriais, sendo muitas delas ainda incomprendidas.
Odesenvolvimento da condição clínica aparentemente necessita da presença deanormalidade primária na cartilagem resultando em fraqueza do anel traqueal,bem como fatores secundários capazes de iniciar a progressão até o estadosintomático.
Uma redução na quantidade de glicoproteína e glicosaminoglicanopresentes nos anéis traqueais é considerado como um defeito primárioresponsável por fraqueza destes anéis.
E quando associado a outras alteraçõespatológicas na matriz, são responsáveis pela redução na capacidade dacartilagem em reter água diminuindo consequentemente sua rigidez funcional.
Esta evidência sugere que estas anormalidades primárias sejam alteraçõescongênitas .
Sugeriu-se uma relação entre colapso de traqueia e diversas condições, comotosse crônica causada por doença das vias aéreas e/ou parênquima pulmonar(infecção bacteriana, bronquite alérgica), doença cardíaca crônica comcompressão de traqueia e brônquios traumatismo traqueal, desnervação damembrana traqueal dorsal, defeitos congênitos, obesidade, aumento de gorduramediastínica, massas torácicas e extratorácicas obstrução das vias aéreassuperiores devido a prolongamento de palato mole, narinas estenóticas,paralisia de faringe e doenças sistêmicas como obesidade ehiperadrenocorticismo Acredita-se que estas condições provavelmente sãoproblemas associados e não propriamente as causas iniciantes da doença.
Diagnóstico A confirmação do diagnóstico requer a combinação de tosse persistente, respostaa palpação traqueal e demonstração de alterações intraluminalda traqueia preferencialmente via endoscopia.
A disfunção dinâmicada traqueia pode ser demonstrada também através de outros exames comopalpação, radiografia, ultrassonografia e traqueoscopia.
Asradiografias devem ser da região cervical e torácica, durante expiração e inspiração.
A história e exame físico também devem enfatizar a pesquisa de uma doençaagravante ou exacerbadora.
Tratamento e Prevenção O tratamento varia de acordo com o quadro, agudo ou crônico, e embora asmedicações possam ser as mesmas a necessidade de tratar rápida e vigorosamenteo estágio agudo é fundamental .
Os casos agudos devem ser tratados de forma emergencial, principalmente napresença de cianose, pode ser necessário fornecer oxigenioterapia até que oanimal se acalme, além disso pode ser utilizado antitussígenos,broncodilatadores, calmantes/sedativos e/ou corticoides injetáveis .
O tratamento sintomático pode ser bem sucedido na maioria dos casos.
Nebulização ou vaporização e manter o animal num local mais fresco ou combolsas de gelo também podem conferir alívio adicional.
O uso de medicações no tratamento a longo prazo em domicílio, vai depender daintensidade e frequência das crises.
Com relação a medicação pode ser usadodesde supressores de tosse, broncodilatadores ou antinflamatórios, de acordocom a necessidade.
Muitos cães com colapso de traqueia são obesos, e o depósito degordura intratorácica interfere na amplitude da respiração, pois dificulta aexpansão normal da caixa toráxica.
Por isso redução de peso em animais obesos éessencial, e algumas vezes apenas a perda de peso pode ser curativa no que serefere a remissão dos sintomas.
As coleirascervicais devem ser substituídas pelos peitorais, deve-se evitarsuperaquecimento dos cães (como deixa-los no interior do carro), e excitaçãoexcessiva também deve ser evitada.
O tratamento cirúrgico deve ser considerado pros casos mais graves eirresponsáveis ao tratamento clínico.
Uma vez que somente o fato do defeito anatômico da traqueia não garantiro aparecimento dos sinais clínicos, todo esforço deve ser feito paraidentificar e corrigir causas secundárias.
Tratamento medicamentoso a longo prazo pode ter bons resultados paramaioria dos pacientes, principalmente quando fatores contribuintes sãoidentificados, tratados e/ou evitados.
(Autora: Maricy Alexandrino – MédicaVeterinária) Referências Bibliográficas 1.
BONAGURA, J.
D.
,TWEDT, D.
C.
; Kirk´s Current Veterinary Therapy XIV, USA: Elsevier, 2009 2.
ETTINGER, S.
J.
; FEELDMAN, E.
C.
; Tratado de Medicina Interna Veterinária, 5ºed.
Vol.
2, Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
3.
NELSON, R.
W.
; COUTO, C.
G.
; Medicina Interna de Pequenos Animais, 4º ed.
Riode Janeiro: Elsevier, 2010 ALEXANDRINO, Maricy.
Colapso de traquéia em Cães.
CliniPet Clínica Veterinária    Postado porLena Dabriusàs16:24Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 22 de outubro de 2013 ADOÇÃO São Paulo tem hoje centenas de cães precisando de um lar.
Quando você adota um cão você estácolaborando: ·        NÃO COMPRE PETS ADOTEo  OLHAR ANIMAL: http://www.
olharanimal.
net/outros-sites-de-adocao/32-sp o  REFÚGIO DA BICHARADA: http://www.
refugiodabicharada.
com/ (Pipoca resgatada no Shopping Tamboré) Postado porLena Dabriusàs16:39Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 16 de outubro de 2013 Socialização > Pousada Tia Lena  Oscães hospedados na Pousada Tia Lena, experimentam o método de socialização, umtipo de manejo gentil, através de uma hierarquia de matilha.
Uma boa porcentagem de problemas se resolvempelo fato de cuidadores não estarem junto com o cão - isso porque algunscomportamentos mais agressivos são motivados pela possessividade do cão aodono; e o segundo fator vem dele não estar no seu território - isso inibe osterritorialistas e os que se acham poderosos.
Não se grita, não tem agitação, nem mimos emgrupo.
Trabalhamos em três pessoas.
A harmonia do ambiente é importante e nãoposso deixar de mencionar, os meus cães, que são cães trabalhadores, elesconhecem as regras, respeitam e ajudam a transmitir aos outros cães.
Cockersspaniels, sempre alegres e bem humorados, extremamente inteligentes eamigáveis, recebem com carinho o forasteiro, e passam segurança.
Quando um cão infringe as regras, ele serácorrigido pelo Alpha - eu ou meu marido, através de um simples toque ou som.
Também trabalho de forma coadjuvante com Florais de Bach, para os maisinseguros, ansiosos, com alguns tipos específicos de fobia.
O período de permanência proporciona equilíbrio, relaxamento, desestressando o cão da rotina diária.
Os relatos dosguardiões são compensadores, uma vez que reconhecem visivelmente o bem estar docão.
Postado porLena Dabriusàs12:12Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 26 de setembro de 2013 SÍNDROME DO ABANDONOCãesque reagem de forma descontrolada, eufórica na chegada de seus tutores.
Estescães podem se urinar, defecar, ganir, saltar insistentemente, chegando às vezesa convulsionar.
Muitasvezes, quando deixados sozinhos, apresentam transtorno de ansiedade deseparação.
São extremamente inseguros, dependentes em excesso dos guardiões,ansiosos, medrosos, tímidos, depressivos.
Este transtono tende a progredir paracomportamentos destrutivos, por exemplo:  o cão ataca a mala ou bolsa quando a pessoa vaisair, destrói a casa quando deixado sozinho, passa mal com vômitos diarreia,tremores, etc.
Sãovárias as causas prováveis deste transtorno observo: a criação do tutor quecondicionou o cão a uma dependência doentia.
Esta dependência tiraniza o tutore o cão.
Ao invés do homem libertar emocionalmente o cão, faz de tudo para nãose ausentar e não “abandona-lo”, é uma relação doentia de retroalimentação.
Algumasvezes, inclusive estes cães são obesos, sendo que o homem utiliza a comida comouma forma de chantagem e de  manter o cãodependente.
Outracausa pode ser o desmame muito precoce e o afastamento da mãe, e o incompletodesenvolvimento emocional deste período, fazendo com que os filhote não vivencieuma etapa importante da socialização, comportamento importante e natural doscães, passando a  confundir solidão, insegurança, amor e posse.
Postado porLena Dabriusàs12:05Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)acessos:SeguidoresQuem sou euLena DabriusBióloga pela U.
S.
P.
Ribeirão Preto, faço socialização e hospedagem desde 2001.
Sou fleumática, contida, entendo mais os bichos que as pessoas, nascida em 1960, sempre cercada pelos bichanos.
Visualizar meu perfil completoContato(11)4618-0745 4618-4365 9999-7922 7028-8411lena@eventiva.
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