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Em um relatório apresentado no Congresso Internacional European Respiratory Society, Giovanna Carpagnano, da Universidade de Foggia, disse que entre 82 pessoas que apresentaram sinais potenciais de câncer de pulmão em raios-X, os que haviam confirmado câncer de pulmão apresentaram temperaturas respiração superiores aos demais, cujas leituras não foram tão elevadas.
A equipe também descobriu que as leituras foram maiores quanto mais os participantes fumavam, e entre aqueles com câncer em estágio avançado.
Os resultados precisam ser repetidos e confirmados, mas os esforços para encontrar maneiras mais fáceis de diagnosticar o câncer de pulmão, que não exigem biópsias de tecido pulmonar, estão ganhando terreno.
Os cientistas também estão trabalhando em maneiras de identificar substâncias químicas específicas feitas por tumores e os odores que emitem no ar.
“Se formos capazes de refinar um teste para diagnosticar o câncer de pulmão através da medição da temperatura da respiração, vamos melhorar o processo de diagnóstico, fornecendo aos pacientes um teste de stress-free, simples que também é mais barato e menos intensivo para médicos”, Carpagnano declarou.
Fonte: http://time.
com/3303743/lung-cancer-thermometer-test/photo credit: davic via photopin cc 23set/14 Composto da abobrinha mata câncer 23 de setembro de 2014Câncer, Saúdelmsbiomedical abobrinhaFoi Recém descoberto um composto da abobrinha que mata a leucemia e melanoma em células in vitro: Neste estudo, os pesquisadores descobriram três novos compostos em sementes de abobrinha comuns hop over to these guys.
Um desses compostos acabou por ser citotóxico para as células de leucemia humana (matando mais de 50%), e também com as células de melanoma de camundongos (matando até 67%), in vitro.
Ainda mais interessante é que os pesquisadores também descobriram recentemente compostos similares em sementes de abóbora, também citotóxico para ambas as células de leucemia e melanoma.
Abóbora e abobrinha ambos pertencem à família de Cucurbita de vegetais, assim como pepino, melancia, melão e outros melões.
Estes contêm cucurbitacins-únicas e compostos naturais poderosos que foram mostrados em estudos de laboratório para suprimir muitos tipos diferentes de câncer, incluindo ovário, cólon, pulmão, boca, pâncreas e câncer de bexiga, bem como glioma.
Não há estudos em humanos ainda foi feito utilizando-se abobrinhas, mas pesquisas anteriores mostraram que pacientes que comeram 163 gramas de melancia por dia apresentaram 35% menos chances de câncer de próstata, e mulheres que comeram uma dieta rica em melancia, melão e mamão tiveram 38% menos chances de câncer de mama.
Resumindo: se você quiser reduzir o risco de câncer, considere a adição de vegetais da família de Cucurbita durante todo o ano para a sua dieta.
Abobrinhas, em particular, é fácil de preparar e pode ser comida crua em saladas, ou cozida em ensopados e sopas, ou pão de abobrinha.
Fonte: http://www.
ncbi.
nlm.
nih.
gov/pubmed/23803716Photo credit: Herman Saksono via photopin cc  06set/14 Câncer de tireóide 6 de setembro de 2014Câncer, Saúdecâncer, câncer de tireóidelmsbiomedical Câncer de Tireóide Fatores de riscoCertos fatores podem aumentar o risco de desenvolver câncer de tireóide:SintomasA presença de um nódulo na tireoide, região anterior baixa do pescoço, normalmente não é indicação da presença de um câncer.
Entretanto, a ocorrência de nódulo tireoidiano em pacientes com história de irradiação prévia do pescoço ou história familiar de câncer da tireoide, é mais suspeito.
Da mesma forma, a presença de nódulo tireoidiano, associado à presença de linfonodomegalia cervical (gânglios linfáticos aumentados no pescoço) e/ou ao sintoma de rouquidão, pode ser indicação de um tumor maligno na tireoide.
TratamentoO tratamento do câncer da tireoide é cirúrgico.
A tireoidectomia total ou parcial (em casos indicados) é o tratamento de escolha.
O tratamento dos carcinomas bem diferenciados (carcinoma papilífero e carcinoma folicular) depende dos fatores de risco, que indicarão a extensão da cirurgia e a necessidade da complementação terapêutica com o iodo radioativo.
Já os outros tumores malignos da tireoide, deverão ser tratados com a tireoidectomia total.
Em casos de tumores que apresentem disseminação para gânglios linfáticos cervicais, o tratamento do tumor primário deve ser associado ao esvaziamento cervical seletivo (retirada dos gânglios linfáticos relacionados).
A complementação terapêutica com o iodo radioativo deve ser sempre utilizada em pacientes com carcinomas bem diferenciados, considerados de alto risco e submetidos a tireoidectomia total.
Fonte: INCA / MOFFITT